Investigado nas operações Catarata 1 e Catarata 2, do Ministério Público do Rio, o empresário Flávio Chadud apresentou, pela quarta vez, petição à Fundação Leão XIII para conseguir acessar documentos sobre os fatos imputados a ele. Em nenhuma delas teve sucesso.
A defesa do empresário quer rebater as acusações de fraude no projeto social Novo Olhar, que oferecia consultas oftalmológicas e óculos para pessoas carentes.
Também por quatro vezes solicitou que a presidente da Fundação Leão XIII, Andréia Baptista, recebesse mais de 3500 pares de óculos — destinados a pessoas que, segundo diz o investigado, estão sendo prejudicadas. Sem sucesso.