A Justiça Federal abre escuta pública para definir metas de 2026 com a proposta de ampliar a participação da sociedade no planejamento do Poder Judiciário. A iniciativa, coordenada pelo Conselho da Justiça Federal em parceria com os Tribunais Regionais Federais, pretende estabelecer diretrizes mais conectadas com as necessidades da população. A Justiça Federal abre escuta pública para definir metas de 2026 em um momento em que a transparência e o envolvimento social são considerados pilares fundamentais para a efetividade das políticas públicas no setor judiciário.
A consulta pública é a primeira etapa da iniciativa e será realizada por meio de um questionário eletrônico disponível até o dia 30 de junho. A Justiça Federal abre escuta pública para definir metas de 2026 e convida todos os cidadãos a opinarem sobre os objetivos que deverão nortear as ações da Justiça Federal no próximo ano. O formulário permite não apenas a avaliação das metas já propostas, mas também o envio de sugestões que possam contribuir para um Judiciário mais ágil, transparente e acessível. Essa escuta reforça o compromisso do Judiciário com o princípio democrático e com a escuta ativa dos anseios populares.
Além da consulta eletrônica, a Justiça Federal abre escuta pública para definir metas de 2026 com uma audiência pública marcada para o dia 17 de junho. O evento será transmitido ao vivo no canal do Conselho da Justiça Federal no YouTube e tem como propósito discutir, com ampla participação de diferentes setores da sociedade, as propostas que irão integrar o planejamento estratégico do próximo ano. A audiência virtual garante acessibilidade e alcance nacional, abrindo espaço para especialistas, operadores do Direito, representantes de instituições e cidadãos em geral.
Quem desejar participar oralmente da audiência deve se inscrever até as 23h do dia 6 de junho. A Justiça Federal abre escuta pública para definir metas de 2026 e oferece também a opção de envio de contribuições escritas até o dia 17 de junho. O formulário eletrônico de inscrição e de envio de propostas está disponível no site oficial do CJF. Os inscritos para manifestação oral terão até cinco minutos para apresentar suas ideias durante o evento, o que garante a escuta plural e qualificada da sociedade civil.
A Justiça Federal abre escuta pública para definir metas de 2026 com base em princípios legais que preveem essa participação popular. A ação segue as diretrizes estabelecidas pela Resolução CNJ nº 221/2016 e pela Portaria CNJ nº 114/2016, que institucionalizam o diálogo entre o Judiciário e a sociedade no processo de formulação das metas nacionais. Essas normas fortalecem o compromisso do Judiciário com uma gestão mais democrática, eficiente e voltada ao interesse público.
Entre os principais temas que estarão em debate na audiência pública estão a Meta 3, relacionada à conciliação; a Meta 4, voltada a ações de improbidade administrativa; a Meta 6, que trata das ações ambientais; a Meta 7, sobre processos envolvendo comunidades indígenas e quilombolas; e a Meta 9, focada na inovação. A Justiça Federal abre escuta pública para definir metas de 2026 com o objetivo de qualificar esses eixos estratégicos por meio da colaboração ativa da sociedade.
A importância da iniciativa se dá não apenas pela definição das metas em si, mas pela forma como o processo está sendo conduzido. A Justiça Federal abre escuta pública para definir metas de 2026 demonstrando que a construção de políticas judiciais pode e deve ser realizada de forma participativa. Esse modelo fortalece a confiança entre os cidadãos e o sistema judiciário, além de permitir que as metas reflitam os reais desafios enfrentados por quem utiliza os serviços da Justiça Federal.
Com a Justiça Federal abrindo escuta pública para definir metas de 2026, o Judiciário reafirma seu papel de agente promotor de mudanças estruturais com base no diálogo e na participação cidadã. A expectativa é de que, com a colaboração de todos os segmentos sociais, as metas de 2026 estejam mais alinhadas aos princípios de justiça social, equidade e eficiência, promovendo uma prestação jurisdicional de maior qualidade em todo o país.
Autor: Liam Smith