Você já parou para refletir como as inverdades dispostas no meio virtual podem impactar negativamente uma empresa/marca? O empresário Julio Cesar Hintemann Filho, ressalta que na modernidade, com o advento da internet e dos avanços tecnológicos, se tornou mais fácil negativar a imagem e reputação de empresas dos mais variados tipos de mercados. Sob esse viés, trouxemos neste artigo o caso da Mi Store Brasil para você entender a polêmica e ficar atento como consumidor.
Sobre a Mi Store Brasil
Caso você não a conheça, a Mi Store Brasil entrou no ramo de marketplace como uma empresa que visa realizar a intermediação entre vendas e clientes que se mostram insatisfeitos com a questão da garantia do recebimento de produtos importados, neste caso, de aparelhos Xiaomi comercializados via sites como Aliexpress. Assim, a empresa se interesse nesse mercado para combater esses impasses.
Sabemos que os produtos de origem chinesa, acabam tendo uma fama no que diz respeito aos problemas atrelados a entrega aos consumidores. Sob esse viés, como sócios da Mi Store Brasil, Julio Cesar Hintemann Filho e Anderson Figueredo Dos Santos, esclarecem que a empresa citada sempre prezou pela entrega pontual dos pedidos e satisfação e atendimento de todos os clientes, mas que inverdades fizeram com que a marca decaísse sua reputação.
Caso da Mi Store Brasil
Mesmo sendo reconhecida por ser uma excelente intermediadora de vendas, possuindo um único vendedor em seus marketplace, a Mi Store Brasil acabou sendo vítima da ganância de empresas maiores, fazendo do projeto dos empresários um verdadeiro pesadelo. No começo, a empresa hoje por trás da marca Xiaomi no Brasil, entrou em contato com plataformas de vendas nas quais a Mi Store Brasil utilizava com canais de vendas, solicitando assim a remoção de anúncios da marca.
Sendo assim, como explica o empresário Julio Cesar Hintemann Filho, a partir desse momento a Mi Store Brasil optou por focar nas vendas em seu Marketplace Oficial, mas logo começaram processos requerendo a propriedade da marca. Nesse contexto, entendemos que o principal objetivo da marca Xiaomi era possibilitar que o domínio e a marca fossem doados para eles, facilitando assim a chegada oficial da Xiaomi no Brasil.
Desse modo, sendo vítima de inverdades, a Mi Store deve ter seu andamento impactado. Nesse contexto, sem ter conhecimento da apreensão que estava ocorrendo a empresa efetuou os repasse de valores para o seu fornecedor pelas vendas, e posteriormente, aguardou pelos envios que passaram a não acontecer. Desse modo, com todos os atrasos, o foco da Mi Stores Brasil passou a ser só um: dar uma satisfação aos seus clientes, por meio da comunicação.
Isto posto, tomando posse nesse caso, evidencia-se a necessidade das empresas tomarem cuidado com esse tipo de atitudes ilícitas. Como explica Julio Cesar Hintemann Filho, a Mi Store sempre agiu de boa fé com seus clientes e, por isso, teve a iniciativa de disparar e-mail e entrar em grupos de Telegram para que fosse possível ressarci-los. Além disso, portais de notícias foram contatados para a solicitação de postagens que estabelecem um canal de comunicação entre a empresa e seus clientes. Desse modo, observamos o quão injusta foi a procedência desse caso, tornando-se importante ter ciência para que novas empresas não passem pelo mesmo.