O golpe do falso funcionário do banco tem feito novas vítimas em todo o país, utilizando estratégias sofisticadas de engenharia social para enganar clientes e obter acesso a contas bancárias. Em um dos casos mais recentes, um homem teve R$ 17 mil roubados após seguir orientações de um suposto atendente de sua instituição financeira. O advogado especializado em crimes digitais, o Dr. Jonatas Lucena, acompanha com frequência esse tipo de golpe e ressalta a importância da resposta rápida e da atuação jurídica para minimizar prejuízos e responsabilizar os autores.
Os golpistas se passam por funcionários de bancos e entram em contato com as vítimas por telefone, e-mail ou mensagens de texto, utilizando dados verídicos e informações que tornam a abordagem convincente. Muitas vezes, alegam que houve uma tentativa de fraude na conta do cliente e pedem que ele siga orientações para “proteger” seus dados — quando, na verdade, estão direcionando a vítima a permitir o acesso remoto à conta ou a transferir valores diretamente para os criminosos.
Como o golpe do falso funcionário é aplicado
Esse tipo de golpe começa, geralmente, com uma ligação em nome do banco. O criminoso informa que uma operação suspeita foi identificada e que, para cancelá-la, o cliente precisa confirmar dados pessoais, digitar senhas ou instalar um aplicativo que permitiria o “bloqueio” da conta. A vítima, acreditando estar em contato com a central oficial do banco, colabora com o fraudador.
Em minutos, os golpistas acessam a conta, realizam transferências, pagamentos de boletos e até contratação de empréstimos em nome do titular. Quando o cliente percebe que caiu em um golpe, os valores já foram desviados para contas de terceiros, dificultando a recuperação imediata do prejuízo.
Jonatas Lucena alerta que esse tipo de crime é cada vez mais comum e se torna mais grave à medida que os criminosos utilizam dados reais da vítima para dar credibilidade à abordagem. Esses dados, muitas vezes, são obtidos por vazamentos de informações em cadastros online, redes sociais ou até em compras virtuais.
Medidas jurídicas cabíveis e direitos da vítima
A vítima de golpe financeiro cometido por falsos representantes de instituições bancárias tem o direito de buscar reparação tanto na esfera criminal quanto na esfera cível. Os crimes mais comuns envolvidos nessa prática são:
- Estelionato (art. 171 do Código Penal);
- Falsidade ideológica;
- Invasão de dispositivo informático;
- Associação criminosa, quando há envolvimento de mais de um agente.
Além de registrar boletim de ocorrência e comunicar o banco sobre a fraude, é fundamental ingressar com ação judicial para responsabilizar os envolvidos e, em muitos casos, pleitear a devolução dos valores perdidos. O advogado o Dr. Jonatas Lucena tem atuado em ações que visam a restituição de quantias desviadas e a responsabilização solidária de instituições financeiras que falharam em mecanismos de segurança ou atendimento ao cliente.

A jurisprudência brasileira tem reconhecido a responsabilidade dos bancos em diversos casos, especialmente quando a fraude ocorre sem qualquer participação culposa do consumidor e há falhas evidentes no processo de verificação e bloqueio de transações suspeitas.
O que fazer ao ser vítima de golpe bancário
Diante da suspeita ou confirmação de um golpe financeiro como o do falso funcionário do banco, a vítima deve seguir os seguintes passos:
- Comunicar imediatamente o banco, solicitando o bloqueio de operações e contestação das transações;
- Registrar boletim de ocorrência, detalhando como ocorreu a fraude;
- Reunir provas, como prints de conversas, registros telefônicos, extratos bancários e nomes ou contas que receberam os valores;
- Procurar assistência jurídica especializada, como a oferecida pelo advogado o Dr. Jonatas Lucena, que poderá orientar sobre a melhor estratégia de reparação dos danos e condução do processo judicial.
A agilidade na adoção dessas medidas pode ser determinante para o bloqueio de valores e para o êxito em eventual ação judicial.
Prevenção e educação financeira como barreiras contra fraudes
Além da atuação jurídica, a prevenção é essencial. É importante que consumidores estejam atentos a sinais de fraude, como ligações de números não oficiais, linguagem apelativa e pedidos urgentes de ações incomuns. Nenhuma instituição bancária legítima solicita senhas, códigos de verificação ou instalação de aplicativos por telefone.
Outras boas práticas incluem:
- Nunca fornecer dados bancários ou senhas por telefone ou mensagem;
- Desconfiar de contatos que informam supostos problemas com a conta;
- Confirmar diretamente com o banco pelos canais oficiais qualquer tentativa de abordagem;
- Ativar alertas de movimentações bancárias em tempo real.
O advogado o Dr. Jonatas Lucena reforça que a informação é uma das ferramentas mais eficazes no combate a esse tipo de crime. A orientação jurídica especializada permite não apenas a recuperação de valores perdidos, mas também contribui para a conscientização sobre os direitos do consumidor e a segurança digital.
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